Start Over - 22ºCap.

Oláá,

 pois é peço desculpa por andar desaparecida mas os comentários são poucos e com isso a vontade de postar também. Informo também que estão duas fic's novas a ser escritas uma por mim e pela Taty e outra unicamente da minha autoria, esta ultima vai dar uma grande reviravolta em relação aquilo a que estão habituadas a ver escritas por mim e mais não digo. Se vos interessa muito bem, se não interessa azar já estou farta de me esforçar e dá tudo em falhanço e parece que nada agrada a ninguém... a fic:

22ºcapitulo

                Tendo eu conseguido encontrar o resto do pessoal, fiz de tudo para conseguir mete-los no avião, o que é difícil já que estavam todos a perguntar se estava bem. Bill tentou uma vez mais dar-me um beijo. Encolhi-me como que se ele me quisesse bater. Encolhi-me porque no lugar dele vi o outro porco. Encolhi-me, encolhi-me e chorei. Chorei com nojo de mim. Chorei por não ter dado ao Bill aquilo que ele queria. Chorei porque os trouxe a todos para o verdadeiro ser da minha vida: Mortes e desastres

                Chorei...

                Chorei...

                Chorei...

                -hum... Carla? – chama-me Gustav a medo quando estava-mos sozinhos. – o facto de continuares a chorar não tem agora só a haver com aquilo que aconteceu no aeroporto pois não?

                -Não Gustav... lembras-te quando te disse que os meus pais tinham morrido? – pergunto.

                -Sim. – confirma.

                -Bem... – começo – acontece que daqui a 3 dias faz 4 anos que os meus pais morreram... – comecei a chorar novamente.

                -Oh Carla... lamento imenso. Queres desabafar porque mais choravas?

                Expliquei-lhe tudo, até porque me encolhera perante Bill.

                -Sabes... – começou Gustav – ele está mesmo muito preocupado contigo. Quer por tudo apoiar-te, mas já sente falta de ti, dos teus beijos e maluquices, tal como todos nós.

                -Mau, dos beijos? Vocês? Quando? – pergunto brincando.

                -Ah granda Carla! – e abraça-me.

                -Hum.. Gustav? – chamo.

                -Sim?

                -Hum... Obrigada =D. – agradeço dando-lhe um beijo.

                 -Vá agora não tires esse sorriso. Quero continuar a vê-lo. – pede.

                -Vou tentar. – prometo.

                Bill, Tom e Georg entraram na ‘sala’ de repente, assustando-me.

                -Hey! Assustaram-me! – ralho.

                -Oh mein gott! Carla?! – chama Bill chorando de alegria minha desconhecida.

                -Oh Bill? Que foi? Que aconteceu para estares tão feliz??

                -Oh, meu amor! Não te ter visto sorrir, para mim, foi castigo!

                -E aposto que ainda tiveste outro tipo de castigo!!!
                -Tive?
                -Sim... agora já não - e beijo-o. - Vês? adeus castigo!!!

                -Ai, ainda fico louco hoje. – beijou-me uma vez mais. – quem te fez mudar de ideias? Quem te trouxe o  sorriso de volta?

                -O Gustav =D – digo mandando um sorriso rasgado a este.

                -Obrigado! – agradece-lhe – obrigadoobrigadoobrigado!!!

                -Chega, só tentei ajudar – defende-se.

                - E ajudou mesmo!

                -Hum, hallo? – chamo. – eu gos...- Bill não me deixou acabar, pregou-me um beijo sufocante do nada. Quando este acabou pegou em mim ao colo.

                -Hallo? Onde vamos? – pergunto olhando em volta.

                -Nem queiras saber cunhadinha. – troça Tom mexendo o piercing.